"NO FUTEBOL, O BRASIL FICOU ENTRE OS 8 MELHORES DO MUNDO E TODOS ESTÃO TRISTES E TODOS RECLAMAM DO TÉCNICO.....
NA EDUCAÇÃO É O 85º E NINGUÉM RECLAMA."
Senador Cristóvam Buarque
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Cada persona que recibe sin trabajar, alguien más debe trabajar sin remuneración.
Un profesor de economía en la Universidad Tecnológica de Texas dijo que nunca reprobó a un alumno sólo antes, pero había fracasado una vez una clase entera.
Esta clase particular había insistido en que el socialismo que realmente funciona: nadie sería pobre y nadie sería rico, todo sería igual y "justo".
El profesor entonces dijo: "Bueno, vamos a hacer un experimento socialista en esta clase .. En lugar de dinero, usar el resultados de las pruebas. "
Todas las notas se concede en función del promedio de la clase, y por lo tanto sería "justo". Esto significaba que todos reciben la misma nota, lo que significaba que nadie sería rechazado. Esto significaba también, por supuesto, nadie recibiría una "A" ...
Después de la mitad de las primeras pruebas fueron tomadas, todos recibieron "B".
Que estudió con dedicación se indignó, pero los estudiantes que no lucha fueron muy contentos con el resultado.
Cuando la segunda prueba se aplicó, el perezoso estudiado aún menos - que esperaban obtener buenas calificaciones de todos modos. Aquellos que habían estudiado muy pronto decidió que ellos también se aprovecharía del chollo de las notas.
Por lo tanto, actuar en contra de sus inclinaciones, que copian los hábitos de pereza. Como resultado, la media de la segunda de las pruebas fue "D".
Nadie lo quería.
Después de la tercera prueba, el general fue una "F".
Las notas no han vuelto a niveles más altos, pero los conflictos entre los alumnos y la búsqueda de culpables y las palabras se convirtieron en parte de la atmósfera de las clases de esa clase. La búsqueda de la "justicia" de los alumnos ha sido la principal causa de las denuncias, el odio y el sentimiento de injusticia que se han convertido en parte de esa clase. Al final, nadie quería estudiar más para beneficio del resto de la habitación.
Por lo tanto, todos los estudiantes repiten el año ... Para su sorpresa, se cuenta.
El profesor explicó que el experimento socialista había fracasado porque se basa en la menor cantidad de esfuerzo por parte de los participantes.
La pereza y tristezas fue el resultado. En caso de fracaso sería en el puesto desde el que el experimento había comenzado.
"Cuando la recompensa es grande", dijo, "la lucha por el éxito es grande, al menos para algunos de nosotros. Pero cuando el gobierno elimina todas las recompensas por tomar cosas de otras personas sin su consentimiento para dar a otros que no han luchado por ellos, entonces el fracaso es inevitable. "
"Es imposible llevar la prosperidad a los pobres a través de leyes que castiguen a los ricos para la prosperidad. Cada persona que recibe sin trabajar, alguien más debe trabajar sin remuneración. Gobierno no puede dar a alguien que no tiene otra persona. Cuando la mitad de la población entiende la idea de que deben trabajar porque la otra mitad de la población va a apoyar, y cuando la otra mitad cree que no merece la pena trabajar más para apoyar la primera mitad, entonces se llega al principio del fin de una nación.
No es posible multiplicar la riqueza dividiéndola ".
Reproducción del texto original por Adrian Pierce Rogers:
"No se puede legislar a los pobres a la libertad por la libertad de legislar de los ricos. Lo que una persona recibe sin trabajar, otra persona debe trabajar para sin recibir. El gobierno no puede dar nada a nadie que el gobierno no saca primero de otra persona. Cuando la mitad de la gente la idea de que ellos no tienen que trabajar porque la otra mitad va a cuidar de ellos, y cuando esta otra mitad se la idea de que no vale la pena trabajar porque alguien se va a conseguir lo Trabajan a favor, que mi querido amigo, es sobre el fin de cualquier nación. No se puede multiplicar la riqueza dividiéndola ".
"You cannot make the weak strong by making the strong weak!"
An economics professor explains the whole concept of socialism extremely well. When Dr. Adrian Rogers was teaching at a local college, he made a statement that he had never failed a single student before but had once failed an entire class.
There, during an economics lesson, his students had insisted that socialism worked and that no one would be poor and no one would be rich, a great equalizer.
The professor then said, "OK, we will have an experiment in this class on socialism. All grades would be averaged and everyone would receive the same grade so no one would fail and no one would receive an A.
After the first test, the grades were averaged and everyone got a B.
The students who studied hard were upset and the students who studied little were happy.
As the second test rolled around, the students who studied little had studied even less and the ones who studied hard decided they wanted a free ride too so they studied little.
The second test average was a D! No one was happy.
When the 3rd test rolled around, the average was an F.
The scores never increased as bickering, blame and name-calling all resulted in hard feelings and no one would study for the benefit of anyone else.
All failed, to their great surprise, and the professor told them that socialism would also ultimately fail because when the reward is great, the effort to succeed is great but when government takes the reward away, no one will try or want to succeed.
The good professor went on to say:
"You cannot legislate the poor into freedom by legislating the wealthy out of freedom. What one person receives without working for, another person must work for without receiving. The government cannot give to anybody anything that the government does not first take from somebody else. When half of the people get the idea that they do not have to work because the other half is going to take care of them, and when the other half gets the idea that it does no good to work because somebody else is going to get what they work for; that my dear friend, is about the end of any nation. You cannot multiply wealth by dividing it."
Em 1931 já era provado que o Socialismo não daria certo.
Aula de Administração
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Um dia para jamais esquecermos
A ação social comandada pelo Rotaract Club de Curitiba Oeste, em parceria com o Rotary Club, Rotaract Curitiba Bom Retiro, profissionais liberais, PUC-PR e escola Marise de formação de cabeleireiros, movimenta o sábado da Comunidade da Macieira.
Tivemos ações de higiene dental, corte de cabelo, lanches, brincadeiras, palhaços e muita alegria, com os pais e alunos da escola.
Também nos emocionamos ao ver a nova escola começar a ser construída.
Veja as fotos clicando aqui.
Não perca a feijoada do Barddal 2010
Não perca a Feijoada do Barddal 2010.
A renda será toda revertida para a construção da nova Escola Rural da Macieira.
Participe e colabore! Feijoada com sabor de solidariedade.
http://www.curitibaoeste.org.br/mostra_noticia.asp?id=343
A renda será toda revertida para a construção da nova Escola Rural da Macieira.
Participe e colabore! Feijoada com sabor de solidariedade.
http://www.curitibaoeste.org.br/mostra_noticia.asp?id=343
terça-feira, 27 de julho de 2010
Doe palavras
O Hospital Mário Penna (BH), que cuida de doentes de câncer, lançou um projeto que se chama Doe Palavras.
Acesse o site http://www.doepalavras.com.br , escreva uma mensagem de otimismo (curta, como twitter), que ela aparecerá no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento.
Divulguem!
Acesse o site http://www.doepalavras.com.br , escreva uma mensagem de otimismo (curta, como twitter), que ela aparecerá no telão para os pacientes que estão fazendo o tratamento.
Divulguem!
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